O que tenho de comum eu,
Exceto a força de viver o desconhecido?
O que tenho de comum eu,
Se não o pensamento universal,os olhos do cego,o toque?
Que de tão universal tenho ,
Se não meu ocaso abrupto e vil?
E antes de você despertar disse
No primeiro raiar do dia penteei teu cabelo
Quando o anjo negro chegou
Não consigo mais lhe enxergar,
Onde está você?
Não sinto o tépido hausto,
E o sopro...?
A manhã enpalideceu...
E o Sol cegou!
Deus ! Acabou minha música?!