segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Vida


Entre as brumas da indiferença adormecem
Inúmeras chagas, no asilo da loucura, fenecem.
Para a dor o medo do desconhecido é a redenção,
Uma fuga, o céu, por certo, o clarão!
Vive-se lutando num cercado de dúvidas e limitações
Neles encontramos a selvageria em sua plenitude
Rio de estranhezas astrais. Infinitude.
A liberdade exige reflexões, direções, ações!
A vida retorna doente da dor esquecida
E dita na morte revivida
Engrandece o ser,
Esta é única... Vida!