Pela janela,mirar o infinito,
Ver a vida passando,
Se movimentando.
Sentir o vento úmido noturno
Sufocante tal como seu amor taciturno
A lógica não se traduz mais
No verso e sim no tato e na pele nervosa.
Os sentidos desfeitos em sorrisos e lágrimas
Renascem pela angústia de viver por inteiro.
Evoluir sempre,sorrir mais, ir em frente...
Querer a paz!
Um comentário:
Que poema lindo! Amei.
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